Logo no início dos anos 1900, o estilista francês Paul Poiret libertou as mulheres dos espartilhos com modelagens mais amplas.
O new look (novo visual), criado em 1947 pelo francês Christian Dior, é um dos símbolos do pós-guerra. A mensagem era: chega de uniformes e racionamento; viva a feminilidade.
Em fotos de 1957, chamou a atenção a bolsa Hermès que Grace Kelly postava insistentemente em frente ao corpo. Era apenas uma maneira de esconder a gravidez dos paparazzi. Da barriga ninguém falou, mas a bolsa ganhou nome (Kelly) e inaugurou a moda das it-bags – as bolsas que têm nome próprio e preço astronômico.
Em 1966, Yves Saint Laurent colocou na passarela um costume feito para elas, que ganhou o nome de “le smoking”. Mulheres não se vestiam como homens naquela época. Mas, a dupla paletó + calça passou a ser chamada de “terninho” e virou uniforme de secretárias a executivas.
Em 1946, Louis Réard apresentou ao mundo o ousado biquíni – o nome vem do atol de Bikini, no Pacífico, onde se faziam testes com bombas nucleares. Tornou-se unanimidade entre as mulheres que desejavam se bronzear ao sol e, a cada temporada, dita a moda nas praias.
Mary Quant encurtou a saia, incorporou o prefixo “mini” e popularizou a peça. A minissaia marcou a década de 1960 e era vista como uma maneira de desafiar os costumes da época. Nunca se havia mostrado tanta perna!
Roupa preta era usada para dias de luto – e só de luto. Na década de 1920, mademoiselle Chanel teve a coragem de propor que se usasse, também, para celebrar. A ideia chegou a causar certo desconforto, mas por pouco tempo. Hoje, a possibilidade de usar qualquer combinação da cor nas mais variadas ocasiões fez surgir o “pretinho básico” – peça essencial em todos os guarda-roupas.
O primeiro jeans azul, com bolsos reforçados por rebites de metal, apareceu em 1873, pelas mãos de Levi Strauss, o criador da Levi’s. A calça, inicialmente reservada ao uso de trabalhadores rurais, tornou-se popular nos anos 1960, principalmente entre os adolescentes. Hoje, é uma das peças mais democráticas do mundo: além de combinar com pessoas de todas as idades, permite infindáveis combinações.
Nos anos 1970, os tecidos começaram a ser confeccionados com fios de elastano. Vestir-se ficou, ao mesmo tempo, mais confortável e mais sexy. Como resultado, surgiram uma infinidade de modelos, como leggings, vestidos bandagem e os jeans tipo skinny que, entra estação sai estação, seguem cada vez mais na moda.
As sandálias de borracha da Havaianas eram chinelos baratos; as Melissas eram divertidos sapatos de plástico para crianças. A partir da década de 1990, o perfil desses consumidores mudou, e os modelos ganharam status de item de design, inclusive no exterior – onde são vendidos quase a peso de ouro.
E para vocês? Qual criação acham mais importantes?
Beijocas...
Fonte: Veja
Aquelas do tipo..., mais despojado e fácil de usar como o jeans que pode ser usado tanto no trabalho do dia-a-dia como numa festa. Fazendo par com uma blusa mais elegante, um top com uma canisa por cima dando um luck mais jovem,uma camiseta, um bore,uma regatinha que combina muito bem com jeans. E para finalizar uma melissa aranha preta. Adoooro!!!!!!
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